Em entrevista, mãe diz que trará restos mortais de Beatriz Angélica para Petrolina

Por Ricardo Banana
A+A-
Reset

Na próxima segunda-feira, dia 10, completará três anos do assassinato da menina Beatriz Angélia, 7 anos. O crime que choca até hoje toda a população do Vale do São Francisco, ocorreu nas dependência do Colégio Maria Auxiliadora, tradicional instituição da rede privada de ensino e onde Beatriz estudava. A mãe de Beatriz, Lucinha Mota, disse nesta quinta, 6, durante entrevista a uma das rádios de Petrolina, que fará mais um momentos para cobrar o desvendamento do crime.

Conforme Lucinha, dia 12 um grupo se reunirá no Recife em frente ao Tribuna de Justiça de Pernambuco e de lá segue até a frente do Palácio do Campo das Princesas, cobrando mais empenho do governo do estado para que o assassino de Beatriz apareça. “Vamos também exigir que a delegada Poliana Nery seja mantida à frente das investigações”, assinalou

Outra informação de Lucinha diz respeito aos restos mortais de Beatriz. Ela pretende trazer para Petrolina. “Vamos iniciar o processo de transferência para trazer os restos mortais de Beatriz para cá”, reforçou Lucinha Mota.

Related Posts