Em Roma, primeiro-ministro ouve Lula por crescimento

Por Ricardo Banana
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imagemConvidado do primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, para um almoço de avaliação do quadro político-econômico global, o ex-presidente Lula agiu rápido. Para angariar a simpatia do anfitrião, levou como presentes duas camisas da Seleção brasileira de futebol, tornando Renzi, mais jovem chefe de governo da história da Itália, um verdadeiro ‘tifosi’ (torcedor) do Brasil.

O primeiro-ministro italiano assumiu o governo há menos de um mês, com a missão de levar a Itália a superar a estagnação de sua economia. O exemplo brasileiro de políticas econômica anti-cíclicas chamou a atenção dele, que procurou obter de Lula informações mais detalhadas. A fórmula que o ex-presidente tem defendido para a retomada do crescimento econômico mundial passa pela ampliação das redes de proteção de social e estímulos ao consumo interno nos países.

Em nota distribuída ontem, o Instituto Lula fez um esclarecimento a respeito da entrevista do ex-presidente ao jornal La Repubblica:

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não afirmou que “a defesa do emprego é mais importante que a inflação”, como foi atribuído a ele pelo jornal italiano La Repubblica. A declaração do ex-presidente Lula ao jornal foi a seguinte:

“Nossos críticos querem que tenha um pouco de desemprego para poder melhorar a inflação. Eu não quero que tenha desemprego para melhorar a inflação. Eu quero melhorar a inflação com pleno emprego.” (Brasil247)

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