Espaço do leitor: Robson Patrício

Por Ricardo Banana
A+A-
Reset

imagemNuma corrente de mudanças, quem vem se propagando desde o ano passado pelas redes sociais, com o clamor do povo nas ruas, não só das capitais e sim por todo o território brasileiro, de um desejo amargo por muitos anos na boca de cada cidadão eleitor, que trás consigo o sentimento de que não mais quer ser enganado.

Basta que façamos uma reflexão aos resultados eleitorais em 2010 com número expressivos de anulação de votos e votos em branco, demonstrando claramente que não mais admitimos a continuidade destes nomes que se propagam por anos e anos e que quando falam em mudanças surge o nome de seus herdeiros políticos, como se o voto do cidadão fosse uma POSSE, este mesmo povo grita por mudanças e pelo fim do monopólio partidário em nosso país, quando de forma mascarada manipulam nomes e excluem as grandes apostas do processo eleitoral.

 É importante esta reflexão, quando vimos pelas ruas à tentativa de implantarem em nossas mentes nomes se dizendo fazer parte do novo na política, qual seria este novo? O novo da continuidade? Muitos do que estão ai, fazem da política sua profissão e seu sustento.

 Precisamos discutir muita coisa nesta eleição deste ano, abrir os olhos de nosso povo, não podemos viver de “fingimento” ou “faz de conta”; acabar com esta pratica de reunião de lideranças com seus interesses pessoais que se organizam antes das eleições com praticas imorais, onde vendem seus apoios a políticos de última hora para angariarem votos, daí fica a pergunta, você autorizou alguém a negociar seu voto? Acorda meu povo!

 Queremos tratar segurança com responsabilidade, cobrando dos homens que fazem a segurança um serviço de qualidade e dando as condições mínimas de trabalho; queremos tratar a mobilidade urbana como necessidade crucial para o futuro e algo que tem de ser pensado hoje com urgência; buscar a destinação certa para a arrecadação de impostos, não há motorista que aguente pagar IPVA e estourar pneu em buracos nas estradas brasileiras; fazer da saúde pública exemplo, temos que abrir concorrência no mercado da medicina e com qualidade, enquanto tivermos esta quantidade irrisória de médicos recém formados com o mercado precisando de muito mais, teremos sempre esta dificuldade em baratear os serviços, temos que obrigar aquele que se forma na faculdade pública de prestar serviço obrigatório na rede pública, nós cidadãos brasileiros, pagamos impostos pra formar este cidadão Doutor em Medicina e depois de formado não nos dirigi um bom dia (não generalizando), é preciso rever alguns conceitos.

 É esta discussão que temos que levar as Assembleias, a política do povo e não a política de oposição ou situação; abram os olhos e revejam os nomes que se apresentam, no mais, estaremos sempre aqui dispostos a ajudar e na espera do reconhecimento para que possamos contribuir ainda mais com nosso estado pernambucano.

Blog do Banana

Related Posts

Deixe um comentário