Esse tipo de gente a entoar o Hino Nacional em defesa da Pátria que se resume a uma quadrilha organizada entre pessoas do “Alto escalão” da safadeza.

Por Ricardo Banana
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Sem título“Ao som do heroico brado retumbante” em uso particular. Quiséramos fosse, “do que a terra mais garrida, teus risonhos lindos campos têm mais flores. Nossos bosques têm mais vida, nossa vida em teus seios mais amores”, proclama a nação, mas tudo é perdido, se confiado a essa turma ordinária de farsantes e hipócritas da causa pública. E essa devassa se desenha em várias frentes. Desde as casas legislativas, seguindo por prefeituras e governos estaduais. Tudo em sincronia criminosa, fatos que a HISTORIA está armazenando em silencioso acervo virtual e literário. Como vingança ao memorial da vergonha. Um mau-caratismo de fazer medo a Satanás e seus anjos.

Uma organização criminosa a representar os poderes em Brasília. Obviamente eximindo a turma do bem a operar o modo correto e honesto. A instrumentalizar o patrimônio público, valer-se de tudo que é aparato do Estado e sair profanando, como vimos num sol pra cada um, inocente útil e cobertura exclusiva e detalhada de passeata com gente de pele bem tratada e “verde-amarelo demagógico”, as cores do Brasil, um vestuário cheiroso e de grife, para protestar com panela e colher de cozinha em punho. A serviço involuntário e para promover 300 picaretas. Mais graves enganados por uma dupla que segue IMPUNE, o deputado debochado, EDUARDO CUNHA e seu comparsa, o ministro falastrão e relâmpago, ROMERO JUCÁ, arquitetos diabólicos dessa farsa patriótica. Um cenário construído sob a tolerância policial e jurídica. Desde um segmento conservador da Ordem dos Advogados do Brasil. Um modo golpista de ser. Uma vigarice em nome dos “bons costumes” em tom moralista, mas, de forma oculta, agindo em nome próprio, salvando o próprio negócio é legislando em nome desse consórcio que acumula riqueza e oprime as classes assalariadas. Gente que mente e que age nas sombras. Que se esconde em mandatos eletivos e prósperos negócios privados. Afundando toda uma rede social com mecanismos avançados em caráter coletivo.

Triste ver essa desonestidade campeando em nome das instituições e como gafanhoto em lavoura, devastar o interesse do cidadão, em uma só euforia. Roubar e roubar. A propósito de filas quilométricas em unidades hospitalares e postos médicos. Em busca de emprego e candidatando-se em concursos públicos. Transformados esses brasileiros em espólios eleitorais. E enganados sempre.

Texto : Marcelo Damasceno 

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