Aconteceu no início da noite de ontem, terça-feira, uma atividade em defesa dos movimentos sociais e em solidariedade ao Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra em Petrolina.
A ação foi organizada pela Frente Brasil Popular e contou com o apoio de várias organizações e outros movimentos.
O Ato teve início por volta das 17h e percorreu trecho do bairro José e Maria e terminou com uma vígilia em frente ao Colégio Antônio Padilha, onde estudantes estão acampados e em luta contra a PEC 55 (antiga 241), que congela o orçamento do país, inclusive para áreas como saúde e educação, pelos próximos 20 anos.
Para Álisson Sampaio, da Rede Nacional de Médicos Populares e membro da Frente Brasil Popular, o ato não se encerrou ontem: “vivemos um momento de muita preocupação, no qual além de propostas que são terríveis para a população, como essa PEC 55 que congela o orçamento, estão partindo para criminalizar os movimentos sociais em todo o país. E é preciso que estejamos atentos e repetindo que lutar e construir os movimentos populares não é crime”, ressaltou ele.
Solidariedade
A realização do ato foi motivada pela invasão promovida pela polícia civil de São Paulo à Escola Nacional Florestan Fernandes, que fica em São Paulo, e tem sido espaço de cursos de formação e outras atividades que envolvem movimentos do Brasil e de toda a América Latina.
Esta atividade também aconteceu em outros locais do estado, como em Recife, onde a Frente Brasil Popular se concentrou em frente ao Movimento Tortura Nunca Mais.
Frente Brasil Popular – Petrolina
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