A secretária de Saúde de Petrolina, Lúcia Giesta, disse durante entrevista ao radialista Francisco José Programa Opinião e que foi reproduzida no Jornal da Manhã desta quarta-feira (22), ambos na Rádio Grande Rio AM, que em breve as duas novas ambulâncias do SAMU da cidade estarão aptas ao serviço de resgate. Os veículos estão na fase de emplacamento e documentação e logo depois de concluído esses procedimentos, as duas ambulâncias já poderão atender a população.
“Temos urgências em colocar o quanto antes as novas ambulâncias na rua porque hoje estamos com apenas duas unidades em atividade o que é inconcebível para uma cidade do porte de Petrolina. O outro veículo que está sendo consertado em Feira de Santana também deverá em breve reforçar a frota do SAMU em nosso município”, revelou a secretária.
Outro tema abordado na entrevista foi quanto à falta de medicamentos nos postos de saúde e AMES, especialmente os de uso continuado. Lúcia Giesta justificou que houve um problema inicial com o fornecedor, mas que esse já foi resolvido.
“O que realmente compromete o bom atendimento à população nesta questão dos medicamentos é que a demanda é enorme em Petrolina e apesar do tamanho da cidade, ainda não temos uma Central de Medicamentos. Já locamos alguns imóveis para esse armazenamento, entretanto ainda existe a necessidade de mais espaços para que possamos receber e ter onde guardar os medicamentos para atender de maneira correta a comunidade. Estamos buscando soluções para que essa demora na chegada de alguns medicamentos não seja sentida pelos pacientes”, comentou Lúcia Giesta.
Blog do Banana
1 comentário
A AME de izacolandia por exemplo, ficou muito bela. O “prédio” por que o atendimento é o mesmo do postinho que foi desativado e transferido para a “AME”. hoje mesmo foi levar meu filho de 1 ano e 3 meses para tomar o reforço contra a gripe e fiquei orrorizado com a situaçao que la encontrei. Um prédio enorme com muitas salas fechadas sem medicos, sem limpesa e principalmente sem respeito algum ao usuario por parte dos funcionários, que simplismente tratam bem apenas uma meia duzia que faz parte do seu rol de conhecimento enquanto o restante sao tratados como verdairo animais. “É lamentavel”