No fim de 2011, Andrés Sanchez foi recompensado por sua fidelidade a Ricardo Teixeira com o cargo de diretor de seleções da CBF.
Poucos meses depois, o ex-presidente corintiano viu seu prestígio ruir com a renúncia de Teixeira e a assunção ao cargo máximo do futebol brasileiro de José Maria Marin, ligado ao São Paulo, de seu desafeto Juvenal Juvêncio.
Como os demais diretores da CBF, Andrés colocou seu cargo à disposição assim que houve a troca de comando na entidade, mas Marin pediu que todos ficassem
Andrés aceitou o pedido, mas agora começa a fazer imposições. O ex-presidente corintiano disse ao jornal O Estado de S. Paulo que quer liberdade total para trabalhar.
– Não vou aceitar que mexam no meu setor, no meu grupo. Se isso acontecer, tô fora na mesma hora.
Fonte: R7
Blog do Banana