Humberto Costa diz em Petrolina que candidatura própria do PT em PE passa pela direção nacional

Por Ricardo Banana
A+A-
Reset

O senador Humberto Costa, do PT/PE, avalia cenário indefinido dentro das candidaturas a governador do estado. Conhecida mesmo somente Paulo Câmara que é propenso candidato à reeleição. Ele diz que deve se candidatar ao Senado novamente e que o PT estadual apesar de definir por candidatura própria, os direcionamentos nacionais para apoiar a eleição do ex-presidente Lula, devem direcionar os posicionamentos da sigla nos estados e Pernambuco está inserido.

O PT estadual tem dois pré-candidatos: a vereadora do Recife, Marília Arraes e o deputado estadual Odacy Amorim.

“O partido tem candidaturas postas dentro desta postura da candidatura própria, naturalmente como foi tirado no Congresso do partido, a palavra final sobre candidaturas será da diteção nacional, visto que nossa prioridade é a candidatura do presidente de Lula, noss preovupsção maior diante da antecipação do seu julgamento. As definições sobre nomes em disputas estatuais sairão ente março e abril”, disse o senador.

Sobre os números de desempregados que voltaram a subir no Pais, Humberto argumenta que é o reflexo da reforma trabalhista proposta pelo Governo Temer e aprovada pelos seus apoiadores no Congresso Nacional.

“Ela propõe se demitir muito rápido e esses dados divulgados são reflexo de sua entrada em vigor que tornou os empregos precários”, comentou o senador.

Sobre possível volta do PT para formar a frente popular junto com p PSB do governador Paulo Câmara, diante de se optar por uma política de aliança e não candidatura própria, a condição para essa possível reaproximação é o apoio formal do PSB pernambucano à candidatura de Lula, revela o senador.

“Não iremos retomar a aliança com o senador Armando Monteiro diante de sua reaproximação com as forças mais antigas da política pernambucana. No caso do PSB ao mesmo tempo que tivemos embates duros nos últimos anos e na questão do apoio do impeachment da presidente Dilma, voltamos a nos aproximar pela oposição dele ao governo Temer e às reformas propostas, mas condicionante principal é o apoio formal ao nome do presidente Lula”, concluiu Humberto Costa.

Related Posts