Lagoa Grande na contramão: Se não existe saúde adequada no município a Secretaria de Saúde e a de Infraestrutura e Meio Ambiente permite que medicamentos sejam descartado no meio ambiente

Por Ricardo Banana
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Essa atitude comprova o descaso do governo municipal quando ao gasto públicos voltado para saúde, enquanto a prefeitura apresenta veículo para saúde, mais não contrata profissionais para que faça uso de estrutura adquirida. A Secretaria de forma irresponsável descarta medicamento no meio ambiente essa é uma questão muito grave, que até então passava despercebida está relacionada ao descarte de remédios de forma indevida. Para quem ainda não atentou para esse problema, os medicamentos contêm substâncias químicas muito resistentes, que podem contaminar o solo e a água e não devem ser descartados no lixo ou na rede de esgoto comum. E boa parte da população não sabe desse “perigo”.
Existem regras para o descarte dos Resíduos de Serviços de Saúde. Elas estão dispostas na Resolução n° 306 de dezembro de 2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Entre elas, uma estabelece que a segregação, tratamento, acondicionamento e transporte adequado dos resíduos É DE RESPONSABILIDADE DE CADA UNIDADE DE SAÚDE ONDE ELES FORAM GERADOS.
Mais o grande problema é o desperdício dos recursos, medicamentos que poderia está salvando vida. Essa é a forma que os nosso imposto são gasto na cidade.
Desperdício de medicamento e de recurso públicos, pela Prefeitura Municipal de Lagoa Grande. O Diário Popular descobriu a cerca de 600 metro do centro da cidade medicamentos jogados no meio ambiente, acessível a crianças, animais etc. Lagoa Grande, 24 de março de 2012.
Fonte: Diário Popular
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