Ministério da Agricultura oficializa Pernambuco como zona livre de febre aftosa nesta semana

Por Ricardo Banana
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imagemO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento oficializará, ao longo desta semana, o reconhecimento de sete estados brasileiros como zonas livres de febre aftosa, anunciado no início de agosto. Durante assinatura do termo que atestava a segurança do norte do Pará contra a doença – o centro-sul já estava certificado –, o ministro da Agricultura, Antônio Andrade, informou que Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Pernambuco, ganhariam o mesmo status.

Nesta segunda-feira (2), o ministro assinou instrução normativa reconhecendo o Maranhão como área livre de aftosa com vacinação. Na terça-feira (3), assinará documento idêntico no Ceará durante a manhã e no Piauí à tarde. Segundo a assessoria de comunicação do Ministério da Agricultura, a previsão é que até sexta-feira a oficialização esteja concluída em todas as áreas anunciadas. Pernambuco está neste grupo.

Após o reconhecimento pelo Ministério da Agricultura, o próximo passo é enviar pleito à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) solicitando o aval internacional para as novas áreas. A solicitação será feita em outubro e a expectativa é que o certificado da OIE seja obtido em maio de 2014. O objetivo do Brasil é obter da entidade o status de país livre da doença até 2015. Para isso, é preciso esforço para imunizar os rebanhos do Amapá, de Roraima e de parte do Amazonas. As três áreas ainda são consideradas de alto risco.

Já são certificados como áreas livres da doença com vacinação os seguintes estados: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe e Tocantins. As áreas certificadas incluem ainda o Distrito Federal e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas, todos reconhecidos como livres de aftosa com vacinação. O estado de Santa Catarina é a única área no Brasil considerada livre da doença sem necessidade de vacinação, desde 2007. As informações são da Agência Brasil

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