Noblat mostra como Temer estancou a sangria

Por Ricardo Banana
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 Em sua coluna desta segunda, o jornalista Ricardo Noblat detalha como Michel Temer “estancou a sangria” desde que chegou ao poder.

“Era urgente deter a sangria, como observou certa vez o senador Romero Jucá (RR), presidente do PMDB, um dos alvos da Lava Jato. Temer assumiu a presidência com esse compromisso.

Duas vezes denunciado por corrupção, duas vezes foi salvo por uma Câmara repleta de deputados acusados do mesmo crime.

Temer pôs no comando da Procuradoria Geral da República uma procuradora acima de qualquer suspeita. Dá-se que por aversão ao risco, medo de errar e estilo centralizador e autoritário, Raquel Dodge não parece inclinada a turbinar ações que possam aborrecer seus patrocinadores.

A Lava Jato respira por meio de aparelhos. Gasta pouco a pouco sua reserva de oxigênio. Vive do passado e dos ajustes de contas com ele. Não tem futuro.

A Polícia Federal ganhou um diretor indicado pela banda podre do PMDB que inclui ministros de Temer. Seu braço direito deverá ser um delegado que em 2014 recebeu dinheiro do comitê de campanha de Temer para se eleger deputado federal. Perdeu.” (247)

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