Oficinas preparam mostra pedagógica para abertura do Aldeia Vale Dançar

Por Ricardo Banana
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Uma série de oficinas gratuitas de dança popular, contemporânea, de rua e de salão, vem preparando, desde o último dia 09, vários grupos, com 20 a 25 alunos por turma, de estudantes da rede municipal de ensino de Petrolina. O principal objetivo, além do fortalecimento da cena da dança no Vale do São Francisco, será a participação desses alunos na Mostra Pedagógica, que vai abrir no próximo dia 18, no Palco do Sesc Petrolina, a programação do Festival Aldeia Vale Dançar.

Programada para começar às 17 horas da próxima quarta-feira (18), a Mostra Pedagógica é um desdobramento das Oficinas de Dança nas Escolas Públicas e vai apresentar as coreografias resultantes do trabalho de cada uma das turmas, distribuídas nos bairros Cosme e Damião, Dom Avelar, Fernando Idalino, Pedra Linda, Roçado e na Ilha do Massangano. Após a Mostra, os alunos acompanham os grupos de dança, Afoxé Filhos de Zaze, Forró Xaxado e Maracatujaba, no Cortejo Dançando na Rua, que sai do Sesc, pela rua Pacífico da Luz culminando com a apresentação do grupo Matingueiros na Concha Acústica.

O Festival, que até a sua quarta edição – no ano passado, se chamava Vale Dançar, com o crescimento de ações agora recebe o conceito de Aldeia. Segundo seu coordenador, Jailson Lima, para ser uma Aldeia o festival necessita agregar três ações: abertura com um cortejo, cruzamento com um projeto do Sesc nacional – Palco Giratório e o encerramento com uma programação artística ininterrupta de 12 horas que na Aldeia Vale Dançar recebe o nome de “OverDança”.

Jailson Lima adianta ainda que o festival prossegue até o dia 27 de abril, com 10 dias de programação intensa. “Nesta edição, teremos o cruzamento de espetáculos do Palco Giaratório: “Faladores” e “Escapada” da Cia Mario Nascimento, de Minas Gerais, que é uma referência na dança do Brasil. Além de manteremos a Mostra Comemorativa do Dia Internacional da Dança (19), a Mostra de Solos e Duos, Mostra de Dança de Rua, Seminário Pensamento de um Corpo que Dança e o encerramento com o “OverDança”, ou seja, 12 horas ininterruptas dessa linguagem que tanto cresce e tem levado para os grandes centros a dança produzida no nosso Vale”, concluiu o coordenador.

Fonte: Clas comunicação

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