Osvaldo à exaustão por educação e irrigação rica

Por Ricardo Banana
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Sem títuloEscreveu, o jornalista, Marcelo Damasceno

Em sua luta inglória pela interiorização da universidade brasileiro, Osvaldo Coelho se indispôs com a academia litorânea e corporativista. Uma ideia colonialista de usufruir do Brasil sem ser perturbado por sua gente inferior no cadastro social. Osvaldo Coelho e seus irmãos foram conduzidos pelo pai, Coronel Clementino Coelho a légua tirana em raiz quadra e progressão geométrica. E todos voltarem diplomados. A distorção republicana a saborear o oceano e a geografia mais adequada e sem riscos de pulverização social e econômica. Esperteza rica que acomodava o aparato técnico da universidade.

Privilégio desigual, lei de menor esforço. Assim como os plutocratas de órgãos da promoção nordestina, como, DNOCS, CHESF e SUDENE, preferindo esse ambiente longínquo dos bolsões da ignorância e rotina de inanição e e substrato humano.

Osvaldo foi interlocutor da República ministerial, sla presidencial e órgão com tarefa de rasgar a tabuada de subtração. Interminável Osvaldo, perseverava na sua utopia de qualificar com educação e emancipar a civilização da seca e atrofia economica. Quis a irigação com capital humano capacitado e auto suficiente, a mão de obra desenvolvida na sala de aula e ns bons hábitos da civilidade, da educação que promove ascensão. Osvaldo atraiu em meados dos anos 1980 a Escola Técnica, o IFET- ai espalhado país afora.

E cercado de assessores de origem periférica e muito pobre discipulava seus conterrâneos a incensar a ideia da Universidade sertaneja. Foi deputado em caráter consultivo e profeta da ciencia com semiárido e do conhecimento com rio a verter a geração agra movida a ferramentas virtuais em velocidade dos átomos. A Universidade Federal – UNIVASF produzida na ante sala de Fernando Henrique Cardoso.

Logo depois, ganhou a rua com tijolo e cimento com Luis Lula da Silva . Essa sua quimera nos faz o café e janta a testemunhar milhares de jovens da periferia inoportuna e injusta para logo mais ocuparem o comando e logística desenvolvido que exige educação com civilidade e muito conhecimento. Com cursos a mancheia. Osvaldo foi de habilidade incomum na sua conversa matura e erudita em defesa do homem educação.

Hoje, esses ministérios republicanos e seus órgãos do desenvolvimento e bancos de fomento, entre CODEVASF e EMBRAPA, já sabem porque Osvaldo repetia com chatice litúrgica a interiorização do ensino simultânea ao rio rimando com catinga . E gente igual. Ministérios e órgãos subordinados a exibirem suas rubricas ouviam de longe, o passo sincronizado do deputado OSVALDO COELHO. Um matuto com diploma.

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