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Ninguém apareceu no primeiro leilão de privatização do governo provisório, colocando um balde de água fria no programa de concessões e desestatização organizado por Moreira Franco, assessor especial de Michel Temer.
Por isso mesmo, o leilão de privatização da Celg, distribuidora de energia de Goiás, acabou sendo cancelado por falta de interessados.
De acordo com o BNDES, a disputa “foi considerada deserta por falta de interessados”.
A bronca dos investidores dizia respeito ao preço mínimo estabelecido para a disputa, de R$ 2,8 bilhões, considerado muito elevado. (247)
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