Projeto Pertencer leva alunos da Rede Municipal ao IF-Sertão

Por Ricardo Banana
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imagem3Estudantes da Escola Municipal Santo Antônio, da Ilha do Massangano, participaram de mais uma oficina de produção e postagem de textos, utilizando os recursos da Rede Mundial de Computadores, relativas ao projeto Pertencer – Eu vim da Ilha, aprovada pelo Fundo de Incentivo à Cultura do Governo do Estado – FUNCULTURA/FUNDARPE. A oficina teve como orientador o professor-Mestre Ricardo Bittencourt que trabalhou com os discentes técnicas de postagens no Facebook, envio e recebimento de e-mails, disponibilidade de conteúdos em blogs e inserção de vídeos. A coordenação foi dos professores Jota Menezes e Joelma Reis.

Esse foi o segundo encontro do docente com os alunos da Ilha do Massangano. Nessa atividade, além de compartilharem informações e habilidades cognitivas, puderam digitar e postar conteúdos sobre a comunidade no blog “Ilha do Massangano”, criado durante a oficina. Os textos produzidos também serão publicados num jornal impresso, denominado “A Ilha” que será editado em outubro. As temáticas textuais abordam questões como: localização e história, manifestações culturais, personagens, aspectos geográficos.

Para o professor Ricardo Bittencourt, os alunos demonstraram boa aptidão para manipular as ferramentas da internet, mas é necessário exercitar o uso com maior frequência. “A maioria não dispõe de computadores em casa, contudo o fascínio deles pelas descobertas é flagrante, creio que esse interesse facilita o trabalho dos professores nas diversas disciplinas e áreas do conhecimento e temos que potencializar essa experiência da melhor maneira”, afirmou. A professora Sidele Santos, coordenadora da escola, acompanhou os alunos. Ela enfatizou que as atividades extraclasses são importantes para estimular o aprendizado. “Fiquei impressionada com o interesse deles, desde que saímos da ilha. Às 7h30 da manhã, estavam a postos no ponto de embarque, aguardando o carro e aqui foram bem participativos, valeu muito a pena”, salientou. A estudante Antônia de Oliveira, que fez entrevistas com uma personagem da ilha, resumiu a experiência: “é muito interessante observar que, o que fizemos na atividade pode ser visto por muita gente”. Já Emerson dos Santos, lamentou o fato da aula não ter durado mais tempo. “Poderia ser pelo menos mais duas horas”, disse.

ASCOM SEDUC

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