Não é de causar espanto o Nobre parlamentar Gabriel Meneses, me chamar de canalha, um cinismo absoluto em tentar jogar para uma disputa politica que já passou, um teor completamente adverso aos que se trata o fato policial, me parece mais um charlatão orquestrado em contrapor mátrias mentirosas, rancorosas e sem fundamento com verdades, um brinquedo virtual, que se alimenta de difamar uma gestão com vídeos infundados e inerteis. Agora ele vem com a boa fala de locutor, tentar jogar um grupo politico, numa questão que nada tem haver.
Vereador das inverdades, dos ataques, das discórdias, do nada faz, do querer aparecer, do jogar pra plateia, um piolho virtual de vídeos mentirosos e caluniosos.
Não sei se esse cidadão, merece ser chamado de excelência, já que julga-se autoridade por ser vereador, não conhece a causa e vem defender uma tese criminosa, que sequer acusei ou afirmei ser alguém que ele foi defender. Apenas lembrei de fatos passados prometidos e registrado em Boletim de Ocorrências, não fui eu que disse que iria exterminar uma família inteira, está lá no B.O. Com testemunhas e acumulo de pessoas que viram uma deplorável sena antidemocrática, ameaçadora.
Ao que parece Gabriel, vossa senhoria não entendeu, ali se tratar de uma solicitação de averiguação de algo oficiado em boletim policial anteriormente registrado. Nada de acusações, mas como sempre, você errando nas interpretações e leituras, isso é sua marca.
Lamentável vereador, seu discurso vazio, difamador a um cidadão da sociedade civil, simples e pobre como eu, negrinho como fui chamado ai na tribuna da câmara.
Mas aqui a consciência da tentativa de esclarecer um sumiço de um trabalhador, pai de família e acima de tudo militar, pertencente a um processo que pede institucionalmente, legalmente a integridade e o respeito das leis eleitoral, um respeito a dignidade do direito da igualdade democrática.
Lamento os seus ataques a mim, por ser um cidadão comum, e todos os lideres comunitários que você tenta calar pela livre liberdade de expressão.
Gabriel, quem não foge a luta faz por merecer, você não vai me calar, não vai me oprimir, nem tão pouco impedir o direito de pensamento possível e não afirmativo, atribuído a fato anteriormente prometido.
Por Julio Cesar Monteiro