Reunião sobre cortes de água no N11 debateu alta nas contas e apontou a Codevasf como responsável pelo problema

Por Ricardo Banana
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pageO gerente regional da Compesa em Petrolina, Igor Galindo, se reuniu neste sábado (27) com a comunidade do N11 do Perímetro Irrigado Nilo Coelho. O encontro aconteceu na sede da associação de moradores e teve como pontos de discussão, a alta tarifa cobrada pela companhia para fornecimento da água e os problemas da sua qualidade que chega às casas.

DSCN3215Igor disse que o valor da tarifa está realmente alto porque a Compesa tem que pagar a captação da água à Codevasf, valor que é repassado para o usuário. O gerente orientou que as comunidade se reunisse com os representantes políticos da cidade para solicitar o fim dessa cobrança da Codevasf na captação “É um sistema hidrometrado que a Codevasf cobra à Compesa, o que encarece a conta”, frisou Igor. O fim da cobrança pela Codevasf poderia ser revertido em benefícios sociais para a vila irrigada, como a redução da tarifa, sugestão que foi levantada durante a reunião.

Desde fevereiro que foi proposto um acordo com a Compesa e a comunidade não pagaria a conta enquanto não fosse verificada essa questão. Mas o acordo foi descumprido na quinta, dia 25, quando foram ordenados os cortes. A reunião deste sábado ocorreu porque a comunidade preocupada com os cortes que estava ocorrendo na quinta, procurou o deputado estadual Odacy Amorim (PT) que intermediou a conversa.

pageOutro ponto discutido foi sobre as contas em atraso que levaram as cortes na comunidade. O gerente regional observou que buscará uma forma de parcelamento para que a população não tenha a água cortada. A dona Maria da Paz, o senhor Daniel Costa, o senhor Antônio Severino falaram que a conta poderia ser barateada já que o sistema é simples de operar e não tem tanto custo. Quando a conta era via associação de moradores pagava em média R$ 10,O0 de conta, hoje está pagando R$ 150,0.

“Não entendo por que passamos a pagar tão caro pela água, até porque o tratamento não onera tanto o fornecimento”, comentou. O presidente da associação, Francinaldo Rodrigues, batalha para que a água chegue de maneira correta e justa às pessoas do lugar. ”Temos que colocar em pratica a implantação da tarifa social para baixar as contas”, revelou.

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1 comentário

marinho 28 de abril de 2013 - 11:03

e um absurdo ter que pagar um valor tão alto digo que a conpesa se aproveitou de uma situação para tirar proveito da população rual das agrovila que na maioria são trabalhadores rurais e outros tiram tiravam seus sustento complementando com oque tinhão plantado em seus muros uma questão de sobrevivência dessa população rural da agrovila para mim foi um plano mal projeto que simplesmente visa lucrar com gente simples: vamos reivindicar chafariz na vila e deixar com que as pessoas colhão sua propiá água para o seu devido consumo
revoltante pagar uma água que n esta no padrão. com partículas solidas na água, afirmou o presidente da conpesa por a água n esta saindo toda vês eu teria que pagar as conta mas esquecendo ele que eu n consumo a água que sai diretamente da torneira na minha casa existem caixas de água de mil litros ou seja toda água com partículas solidas fica armazenada nesta caixas ira para meu consumo sera que isso e justo quando pago por um produto este produto tem que ter uma qualidade otina e não foi oque aconteceu

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