Sibelle Fonseca faz show “Sem Talvez” no Cais do Porto

Por Ricardo Banana
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imagemA noite do próximo dia 23 (sexta – feira), promete um verdadeiro espetáculo musical às margens do rio São Francisco. O Cais do Porto, no lendário bairro do Angari, abre as portas a partir das 21h, para o show “Sem Talvez”, que será apresentado pela jornalista e radialista Sibelle Fonseca com direito a participações mais que especiais.

Há 10 anos fora dos palcos juazeirenses – a última apresentação foi com o show “Porque sim”, no Alpendre Bar, em 2004, Sibelle mostra neste novo trabalho toda a versatilidade da cantora que mescla emoção, afinação, ritmo e técnica na interpretação de canções de nomes como Arnaldo Antunes, Chico Buarque, Ney Matogrosso e João Bosco.

O show, que tem direção musical de Roberto Possídio e direção artística de Alan Cleber, vai contar com as participações especiais de Paulo César de Andrade, Ananda Fonseca, Roberto Possídio, Alan Cleber e a banda Sóda Solta. “Não gosto de rótulos. Nem na vida. Nem na música. Canto o que me emociona. O que sei que vai emocionar as pessoas. Como intérprete ousada, ouço uma música e fico imaginando como ficaria na minha voz, como seria aquela canção com outra batida. E aí cabem desde Pablo do Arrocha, canção que estamos fazendo com piano e sopro, à música de Carlinhos Brown “, adianta a cantora que ganhou na década de 90 o Festival Som das Margens do Sol como melhor intérprete com a canção “Quanto Tempo”, de Edésio Santos.

No repertório do show “Sem Talvez”, Sibelle Fonseca canta ainda músicas de Thais Gulin, Diana e de nomes da cena local, a exemplo do poeta Manuca Almeida, Sóda Solta e Mal de Dois. Parceira de noites e noites de voz e violão com Edésio Santos, a intérprete juazeirense também acumula em sua trajetória artística participações especiais como no projeto Quinta Cultural, realizado pela Assembléia Legislativa do Estado de Sergipe, onde atuou como repórter durante oito anos. “Sou intensa em tudo na minha vida. Como mulher, profissional, mãe, amiga, amante. Não gosto do mais ou menos. Tenho certeza de tudo que faço, nem que depois constate que estava errada. Sou dada aos extremos,” concluiu Sibelle a propósito do porque do nome escolhido para o show.

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