O presidente Miguel Temer, MDB, que transmite o cargo esta terça, primeiro dia do ano, para o eleito Jair Bolsonaro, PSL, deixa seu governo com uma espécie de última maldade. Temer não editou o decreto que reajusta o salario mínimo, já previsto na lei orçamentária anual. Com isso, fica para o novo presidente realizar a última missão de Temer que deixa o mandato como presidente que obteve os maiores indicies de rejeição da historia política brasileira.
Bolsonaro terá até 15 de abril para editar o decreto. O reajuste modifica o valor do salário mínimo de R$ 954,00 para R$ 1.006,00. Em 2017, o decreto foi assinado por Temer no dia 29 de dezembro. Segundo a matéria da Agência Brasil, Temer alegou que não iria assinar mais nenhum ato que envolvesse impactos futuros. (Agência Brasil)