UPE pode transferir principais cursos para a Cidade da Copa

Por Ricardo Banana
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Os números financeiros ainda são iniciais. Mas o projeto básico de construção já está pronto: serão 90 mil metros quadrados na primeira etapa, além de uma área de expansão que totaliza 150 mil m² para a nova UPE. Só a primeira fase teria capacidade para 15 mil alunos.

O projeto foi desenvolvido pela Aecom, a pedido da Odebrecht, para se integrar ao conceito da Cidade da Copa, um complexo orçado em R$ 2 bilhões muito maior que a arena do Mundial 2014 e que envolverá áreas residenciais, comerciais e hotelaria.

“Temos o masterplan do Campus Universitário já pronto, feito pela Aecom, hoje a maior do mundo na área”, comenta Marcos Lessa, presidente da Arena Pernambuco Negócios, consórcio de empresas da Odebrecht à frente da Cidade da Copa. Ele cita trabalhos internacionais da Aecom em Dubai e na Inglaterra, em instituições de ensino superior como Cambridge.

O projeto, segundo Marcos, é para obras e instalações de um novo campus, não para fornecer educação. “A proposta é unicamente para construção e manutenção predial. Seria uma concessão administrativa. A parte intelectual, acadêmica, caberia à UPE”, afirma Lessa.

A concessão administrativa mencionada por ele é uma das duas modalidades de uma PPP, tipo de concessão que precisa de dinheiro público para se sustentar. Quando uma dessas parcerias gera parte da própria receita, é uma concessão patrocinada. Se o dinheiro vem apenas do governo, a concessão é administrativa.

As PPPs são um meio para os governos viabilizarem projetos caros de infraestrutura, como estradas. Pernambuco tem três dessas parcerias: o acesso com pedágio à Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, o Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga (complexo prisional na Mata Norte) e a própria Cidade da Copa, em São Lourenço.

Além das PPPs que já têm contrato assinado, há várias outras em estudos. A mais adiantada é para ampliar de 28% para 90% a coleta e tratamento de esgoto no Grande Recife e Goiana, negócio com faturamento estimado em R$ 16,7 bilhões, em 35 anos, e que deve ser licitado mês que vem. A mais nova é a da UPE.

“Como é um estudo, os resultados vão mostrar se ela é viável ou não”, diz o secretário interino de Governo, Josué Honório. O estudo de uma PPP tem que ser autorizado pelo governo até porque, se o negócio for considerado viável e licitado, o gasto nessa etapa é ressarcido à empresa que fez a pesquisa. No caso da UPE, o estudo de viabilidade econômico-financeira custará R$ 8,5 milhões.

Os números financeiros ainda são iniciais. Mas o projeto básico de construção já está pronto: serão 90 mil metros quadrados na primeira etapa, além de uma área de expansão que totaliza 150 mil m² para a nova UPE. Só a primeira fase teria capacidade para 15 mil alunos.

O projeto foi desenvolvido pela Aecom, a pedido da Odebrecht, para se integrar ao conceito da Cidade da Copa, um complexo orçado em R$ 2 bilhões muito maior que a arena do Mundial 2014 e que envolverá áreas residenciais, comerciais e hotelaria.

“Temos o masterplan do Campus Universitário já pronto, feito pela Aecom, hoje a maior do mundo na área”, comenta Marcos Lessa, presidente da Arena Pernambuco Negócios, consórcio de empresas da Odebrecht à frente da Cidade da Copa. Ele cita trabalhos internacionais da Aecom em Dubai e na Inglaterra, em instituições de ensino superior como Cambridge.

O projeto, segundo Marcos, é para obras e instalações de um novo campus, não para fornecer educação. “A proposta é unicamente para construção e manutenção predial. Seria uma concessão administrativa. A parte intelectual, acadêmica, caberia à UPE”, afirma Lessa.

A concessão administrativa mencionada por ele é uma das duas modalidades de uma PPP, tipo de concessão que precisa de dinheiro público para se sustentar. Quando uma dessas parcerias gera parte da própria receita, é uma concessão patrocinada. Se o dinheiro vem apenas do governo, a concessão é administrativa.

As PPPs são um meio para os governos viabilizarem projetos caros de infraestrutura, como estradas. Pernambuco tem três dessas parcerias: o acesso com pedágio à Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, o Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga (complexo prisional na Mata Norte) e a própria Cidade da Copa, em São Lourenço.

Além das PPPs que já têm contrato assinado, há várias outras em estudos. A mais adiantada é para ampliar de 28% para 90% a coleta e tratamento de esgoto no Grande Recife e Goiana, negócio com faturamento estimado em R$ 16,7 bilhões, em 35 anos, e que deve ser licitado mês que vem. A mais nova é a da UPE.

“Como é um estudo, os resultados vão mostrar se ela é viável ou não”, diz o secretário interino de Governo, Josué Honório. O estudo de uma PPP tem que ser autorizado pelo governo até porque, se o negócio for considerado viável e licitado, o gasto nessa etapa é ressarcido à empresa que fez a pesquisa. No caso da UPE, o estudo de viabilidade econômico-financeira custará R$ 8,5 milhões.

Os sete principais cursos da Universidade de Pernambuco (UPE) no Recife podem ser transferidos para a Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata, caso vire realidade uma nova parceria público-privada (PPP) em estudo. Batizado de Campus Integrado da UPE, o projeto tem investimento estimado em R$ 300 milhões. Proposto pela Odebrecht, ele reuniria, segundo a Secretaria de Governo, a reitoria e os cursos de administração, ciências biológicas, medicina, enfermagem, odontologia, educação física e engenharia. O resultado dos estudos sai em setembro e, se o governo aprovar o projeto, a ideia é ter o primeiro edifício funcionando no novo campus em 2014.

Os números financeiros ainda são iniciais. Mas o projeto básico de construção já está pronto: serão 90 mil metros quadrados na primeira etapa, além de uma área de expansão que totaliza 150 mil m² para a nova UPE. Só a primeira fase teria capacidade para 15 mil alunos.

O projeto foi desenvolvido pela Aecom, a pedido da Odebrecht, para se integrar ao conceito da Cidade da Copa, um complexo orçado em R$ 2 bilhões muito maior que a arena do Mundial 2014 e que envolverá áreas residenciais, comerciais e hotelaria.

“Temos o masterplan do Campus Universitário já pronto, feito pela Aecom, hoje a maior do mundo na área”, comenta Marcos Lessa, presidente da Arena Pernambuco Negócios, consórcio de empresas da Odebrecht à frente da Cidade da Copa. Ele cita trabalhos internacionais da Aecom em Dubai e na Inglaterra, em instituições de ensino superior como Cambridge.

O projeto, segundo Marcos, é para obras e instalações de um novo campus, não para fornecer educação. “A proposta é unicamente para construção e manutenção predial. Seria uma concessão administrativa. A parte intelectual, acadêmica, caberia à UPE”, afirma Lessa.

A concessão administrativa mencionada por ele é uma das duas modalidades de uma PPP, tipo de concessão que precisa de dinheiro público para se sustentar. Quando uma dessas parcerias gera parte da própria receita, é uma concessão patrocinada. Se o dinheiro vem apenas do governo, a concessão é administrativa.

As PPPs são um meio para os governos viabilizarem projetos caros de infraestrutura, como estradas. Pernambuco tem três dessas parcerias: o acesso com pedágio à Reserva do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho, o Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga (complexo prisional na Mata Norte) e a própria Cidade da Copa, em São Lourenço.

Além das PPPs que já têm contrato assinado, há várias outras em estudos. A mais adiantada é para ampliar de 28% para 90% a coleta e tratamento de esgoto no Grande Recife e Goiana, negócio com faturamento estimado em R$ 16,7 bilhões, em 35 anos, e que deve ser licitado mês que vem. A mais nova é a da UPE.

“Como é um estudo, os resultados vão mostrar se ela é viável ou não”, diz o secretário interino de Governo, Josué Honório. O estudo de uma PPP tem que ser autorizado pelo governo até porque, se o negócio for considerado viável e licitado, o gasto nessa etapa é ressarcido à empresa que fez a pesquisa. No caso da UPE, o estudo de viabilidade econômico-financeira custará R$ 8,5 milhões.

Fonte: Jornal do Commercio

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