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Advogados afirmam que o documento, encontrado na casa de seu ex-ministro, é ‘apócrifo’ e só ficou no ‘plano da cogitação’
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que reconsidere a decisão de incluir a minuta inconstitucional que foi encontrada pela Polícia Federal (PF) na casa de seu ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.
Na segunda-feira (16), o corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves, incluiu o documento nos autos de uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), apresentada pelo PDT (Partido Democrático Trabalhista), contra a chapa de Bolsonaro e seu candidato à vice-presidente, Walter Braga Netto. Na ocasião, Gonçalves deu um prazo de três dias para que a defesa deles se pronunciasse.
‘Plano da cogitação’
A resposta foi protocolada no início da noite desta quinta-feira (19). Caso o primeiro pedido não seja acolhido pelo ministro Benedito Gonçalves, os advogados pedem que o magistrado não reconheça a minuta como um documento. Eles afirmam que ela é “apócrifa” e que não tem conexão com o processo.
(O TEMPO).