Casa Nova: SEAS age para proteger pessoas em risco social e combater incidência de trabalho infantil

Por Ricardo Banana
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A crise que se arrasta desde 2016, criando desemprego, gerando mais violência e instabilidade social, se reflete de forma muita mais dura nas pequenas cidades e entre os mais jovens.

Casa Nova, apesar e também porque, figura entre as dez cidades da Bahia que mais geram emprego, à frente de cidades muito maiores, não foge à regra e há um aumento de pessoas em condições de vulnerabilidade social, em situação de rua, sem teto. Paralelo à crise cresce as agressões, a exploração do trabalho infantil, a prostituição e a exploração de crianças e adolescentes.

Esse cenário já era percebido pelo prefeito Wilker Torres, no início do mandato, quando na posse elegeu o trabalho social como prioridade em sua administração. Reordenou todos os programas sociais do governo federal, consolidou o CREAS e o CRAS, aumentou a disponibilidade de assistentes sociais e estendeu os serviços de assistência a todo interior.

Esta semana (14/10), ao avaliar os quase três anos de governo, Wilker Torres falou dos trabalhos que tem realizado na assistência social e, especialmente, de um serviço do CREAS – Centro de Referência Especializada de Assistência Social, o SEAS – Serviço Especializado em Abordagem Social:

“Essa era uma ação inexistente em outras administrações. Acontecia de um morador de rua ser atendido, de forma espontânea ou depois de necessitar apoio médico. Casa Nova é ainda uma cidade do interior e estes males, comuns em cidades grandes, começaram a aparecer agora, com a crise e nossa ação tem proporcionado mudanças na vida destas pessoas. É um serviço que nos dá orgulho e que vamos manter” – Declara o prefeito, ao analisar os números, as pessoas atendidas e o resultado destes atendimentos – “Conseguimos recolocar no mercado de trabalho muitas destas pessoas que estavam na rua, sem esperança e nem perspectiva; conseguimos a volta para o lar de tantas outras e eliminar até risco de vida de alguns que estavam nas ruas”

Além deste apoio para o retorno ao trabalho, para manter-se afastado do álcool e das drogas, de tratamento médico e acompanhamento psicológico, o SEAS, restabelece contato com familiares, providencia a volta ao lar e, de forma continuada e ativa, mantém busca que identifique a incidência de trabalho infantil.

“Continuam violações, desrespeito às pessoas, exploração do trabalho infantil e exploração de crianças e adolescentes, mas sem nosso trabalho seria muito pior” – registra a Secretária Maria Regina.

 

Ascom

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