Na continuação da agenda da presidente Dilma Rousseff, PT, às cidades de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, ocorrida nesta sexta-feira, 19, a presidente esteve no Colégio da Polícia Militar da cidade baiana após a entrega das unidades do Residencial Vivendas em Petrolina. Na escola, Dilma foi professora por uma dia e fez um alerta a todos os estudantes presentes sobre os cuidados para não deixar o mosquito Aedes aegypti nascer.
A presença da presidente do Colégio Militar em Juazeiro fez parte do dia D de mobilização da educação para o combate ao Zika Zero. O movimento foi nacional e teve como objetivo envolver a comunidades escolar em todo o país na luta para eliminar os focos do mosquito que transmite alem da Zika, a dengue e a febre chikungunya. A Zika inclusive tem sua associação ligada aos casos de microcefalia que tem trazido bastante preocupação no Brasil.
Dilma também elogiou a iniciativa da biofábrica da Moscamed, instalada em Juazeiro, unica no mundo, e que tem atuado na realização de experiência de criar um mosquito transgênico estéril para que a fêmea não possa mais gerar os ovos que darão origem ao Aedes aegypti.
“Temos também um recado. Basta 15 minutos por semana para que você faça essa faxina semanal de focos que podem gerar o mosquito. Nós podemos e vamos derrotar a Zika”, assinalou a presidente.
Caso Beatriz Mota – Através do prefeito de Juazeiro, Isaac Carvalho, do PC do B, levou até à presidente Dilma,, Sandro Ferreira e Lucinha Mota, pais da pequena Beatriz Mota que foi morta de forma brutal em dezembro com várias facadas no Colégio Maria Auxiliadora, da rede particular de Petrolina.
O casal foi pedir à Dilma apoio para a entrada da Polícia Federal no caso que tem a polícia civil de Pernambuco à frente das investigações. Beatriz tinha apenas 7 anos quando foi assassinada covardemente. Ela morava com a família em Juazeiro.
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