Mãe de prematuro elogia serviço prestado pelo HDM/IMIP de Petrolina

Por Ricardo Banana
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Maria das Graças da Silva é do município de Pau a Pique na Bahia. Recentemente ela viveu uma gravidez cheia de complicações e passou 10 dias internada no Alto Risco do Hospital Dom Malan/IMIP de Petrolina, onde tomou medicamentos e teve toda a assistência necessária na tentativa de prolongar o parto e garantir assim a segurança da mãe e do bebê.

Mas, mesmo com todos esses cuidados, Luísa Vitória da Silva Santos resolveu não esperar mais e nasceu no dia 30 de janeiro, com apenas 26 semanas. Um parto prematuro nessa idade gestacional traz consigo muitos riscos, inclusive porque o bebê ainda não desenvolveu bem o seu sistema respiratório.

Mas, Luísa provou que tem Vitória não só no nome. Mesmo enfrentando a prematuridade, baixo peso, questões genéticas e condições adversas da mãe na gravidez, como a pressão alta, a pequena lutou bravamente e já está com cinco meses, forte, ganhando peso e no conforto do seu lar (a alta aconteceu no dia 19 de maio).

Maria das Graças atribui a sobrevida da sua segunda filha ao atendimento prestado pelo HDM. “Ainda pensamos em ir para outro município tentar o parto, mas minha mãe sabia que o Dom Malan era o melhor lugar. Com certeza, o atendimento que Luísa recebeu fez toda a diferença. Fomos muito bem tratadas no hospital e sou muito grata a todos”, afirmou em visita à Unidade de Cuidados Intermediários (UCI), onde a filha passou os três primeiros meses de vida.

“A gente fica feliz com um desfecho como esse, pois crianças que nascem antes das 34 semanas ainda têm que crescer bastante e seus órgãos internos não estão maduros o suficiente. Elas, geralmente, correm mais risco de ter icterícia e infecções, hemorragia cerebral, problemas no sistema nervoso e no gastrointestinal, além de sequelas na visão e na audição. Mas, bebês que nascem entre 22 e 25 semanas, hoje em dia, têm grande chance de sobreviver, especialmente em hospitais bem equipados como é o caso do Dom Malan”, conclui o superintendente Etiel Lins sobre mais um caso de sucesso.

Ascom

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