O constrangimento de Marina Silva

Por Ricardo Banana
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imagemDe história política totalmente adversa ao grupo de forças de apoia o candidato do PSDB a presidente da República, Aécio Neves. a ex-senadora Marina Silva demonstrou um profundo constrangimento ao declarar seu voto ao tucano ontem, dia 12. Marina que sempre militou com a esquerda brasileira, nasceu dentro do Partido dos Trabalhadores, e quando deixou a sigla continuou defendendo a política de inclusão social no país com desenvolvimento e sustentabilidade.

De tanto dispare de sua postura, Maria viu que não conseguiria anunciar a ida para a direita de forma espontânea, teve que ler uma nota ao anunciar seu apoio a Aécio que disputa o segundo turno do pleito com a presidente e candidata, Dilma Rousseff, do PT.

Certamente ,ela não conseguiria justificar naturalmente uma posição que desconstrói todo o seu histórico político, como já havia na ultima semana o PSB, partido em que está filiada, quando orientou o voto no grupo de Aécio. Ao aderir ao candidato tucano e a todo o seu grupo, Marina está do mesmo lado de políticos que combateu a sua vida inteira por pensar totalmente diferente de seus ideias.

Ela falou que está dando um voto de confiança a esses políticos, mas ela sabe que confiança passou longe de gente que vem de histórico tendo como herança politica o apoio ao regimente militar, ter destratado os trabalhadores e aposentados no caso do PSDB com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso quando governou o Brasil, chamando-os de vagabundos porque as classes reivindicavam mais valorização do salario minimo, tema em que Aécio e seu grupo também já mostraram que não são favoráveis.

Marina Silva opta pelo caminho inverso a sua história por mágoa e enterra de vez a ‘nova política’ que tanto propagou nos últimos meses para conquistar os votos dos brasileiros.

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