O ex-deputado federal e ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), em entrevista exclusiva ao Blog na manhã desta segunda-feira (29), relatou que parte da elite brasileira não se conforma com os avanços sociais dos governos Lula e Dilma como os programas Minha Casa Minha Vida, Luz Para Todos, Pronatec, Bolsa Família que tirou mais de 50 milhões de miseráveis da fome. Ainda o Ciências Sem fronteiras, mais universidades e escolas técnicas.
“O que parte da elite quer é inviabilizar. Que parte da riqueza produzida pelos trabalhadores não voltem para o povo e parte da grande mídia coloca as informações distorcidas sobre as doações de campanha para prejudicar o projeto do PT”, comentou João Paulo. O ex-parlamentar tem muita esperança que num espaço de tempo muito curto, o governo da presidente Dilma Rousseff comece a se recuperar e diz que sonha com a volta do ex-presidente Lula à frente da presidência do Brasil.
”Estou muito esperançoso com muita coisa que pode vir de bom até o fim do mandato da presidenta, principalmente para o Nordeste”, enfatizou”. João Paulo que está em Petrolina desde ontem, dia 28, onde esteve reunido com como ele próprio disse, “potencial” pré-candidato a prefeito por Petrolina, deputado estadual Odacy Amorim e hoje esteve com a vereadora Cristina Costa ambos e com a ex-deputada Isabel Cristina, todos do PT petrolinense. Essa é a retomada do ex-prefeito na militância política, após uma parada depois que disputou as eleições para o senador no ano passado, mas perdeu para o ex-ministro Fernando Bezerra Coelho.
Defesa de João Bosco na Codevasf – João Paulo também esteve reunido com o prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB) e se reuniu com superintendente da Codevasf em Pernambuco, João Bosco Lacerda de Alencar. O ex-prefeito reforça a defesa de João Bosco por sua permanência á frente do órgão no estado.
“O PT de Pernambuco está fechado no apoio à permanência de João Bosco na superintendência da Codevasf aqui em Pernambuco. Ele tem feito um trabalho de destaque, reunindo todos os predicados para que continue comandado o órgão. A nossa defesa parte também da tese que como é um governo de continuidade, nada mais correto que João Bosco continuar nesse comando”, concluiu João Paulo.
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