Deputado celebrou reabertura do caso Adélio. Joaquim de Carvalho levanta a hipótese de armação.
Eduardo Bolsonaro comemorou na manhã desta quinta-feira (4) a decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª divisão, que derrubou a liminar que proibia a investigação do caso da suposta facada em Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018.
Em sua conta no Twitter, o deputado disse que é preciso “deixar a polícia investigar”. Eduardo alega que “obstáculos estão impedindo chegar aos responsáveis” pelo suposto atentado contra Bolsonaro.
Para o jornalista Joaquim de Carvalho, autor do documentário “Bolsonaro e Adélio – Uma fakeada no coração do Brasil”, lançado pela TV 247, tudo não passa de uma armação.
Nas redes sociais, Joaquim escreveu que o “TRF-1 autorizou o acesso ao celular do advogado Zanone, do caso Adélio-Bolsonaro, o que representa continuidade da investigação. A chance de encontrar algo de relevante no celular do advogado que o ligue a um suposto patrocinador é zero”.
Joaquim acrescentou que “seria importante que a continuidade da investigação possibilitasse a busca por informações na linha não abordada pela PF, de autoatentado no caso de Juiz de Fora. Para isso, seria importante uma perícia médica em Bolsonaro e também nos prontuários”, continua.