10 anos sem o Sanfoneiro Danado de Bom

Por Ricardo Banana
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4 de setembro de 2008, um dia que jamais será esquecido por muitos amigos, admiradores, fãs e familiares de Gilberto Dias. Dia em que a saudade recebeu um significado mais forte, com a ausência física de uma pessoa que encantou milhares de pessoas por todos os palcos que passou. Um jeito de tocar sua sanfona que não se vê atualmente. Um amor pela profissão.

Aquele 4 de setembro. Um dia onde milhares de pessoas entraram em tristeza profunda, inconformados, sem entender exatamente o que havia acontecido e, compreender aquele fato é, até hoje, muito difícil.

Porém, hoje, em que completa 10 anos de falecimento de Gilberto Dias, queremos relembrar esse dia com boas memórias, enaltecendo as boas recordações, que a propósito, são inúmeras. Nos deixou com muitos ensinamentos, sempre humilde, não tinha maldade em seu coração. Bons momentos em que alegrou muitas noites de forró por tantas cidades desse Nordeste, e até mesmo do Centro-Oeste, Sul e Sudeste do País. Boas lembranças ao ouvir sua voz inconfundível, que regravou muitos sucessos de outros compositores, mas sempre deixou sua marca, seu jeito de tocar e cantar. Boas recordações da sua alegria contagiante, do seu sorriso inesquecível, do seu bom humor ao reencontrar os amigos.

Gostava muito de Dom Inocêncio, sua cidade natal, se sentia bem ao ver seus amigos e familiares para jogar conversa fora, contar piadas, sorrir e ouvir histórias.
Suas lembranças estão vivas, presentes, na sua voz gravada em cada música, eternamente guardadas por todos seus fãs que ouvem incansavelmente com muita admiração e muita saudade.

Aos 43 anos de idade, nos deixou aquele que, com certeza não sabia o quão era querido, o quão era importante pra todos a sua volta.

Saudades! De sua esposa Gizelda, de suas filhas Deborah e Maryane e de seus netinhos Lara e Emanuel.

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